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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

APRENDER A FAZER UMA MARIONETA DO PLANETA ZORG (ELEMENTO MARIONETA)


PASSO 1


Para fazer uma marioneta como esta, o material necessário é:

. Esponja com 1cm de espessura;
. Cartão;
. Cola de contacto;
. 1 meia colorida (ou uma manga de uma camisola velha);
. Tinta em spray (esmalte acrílico);
. 1 bola de ping-pong cortada ao meio;
. Feltro colorido;
. Lã, carpélio ou tiras de tecido para o cabelo.

PASSO 2


Recortar estes dois moldes em esponja.

PASSO 3


Recortar este molde em cartão não muito grosso.


PASSO 4

Dobrar o molde de cartão ao meio. Espalhar cola de contacto no rebordo do molde.

PASSO 5

Espalhar cola de contacto no rebordo dos dois moldes de esponja (à excepção das partes planas).
Esperar alguns minutos até a cola estar seca ao tacto.

PASSO 6



Depois da cola estar seca ao tacto em todos os moldes, unir a esponja ao cartão.

PASSO 7

Cortar a costura da meia. Espalhar cola a toda a volta da abertura para os dedos e, antes da cola secar unir a meia à cabeça do boneco.
Agora é preciso usar a imaginação para fazer as orelhas, dentes ou nariz, recortando as peças em esponja e colar usando o mesmo método.
Depois disso é preciso pintar o boneco com o esmalte acrílico. Deixar secar. Com feltro preto, forrar o interior da boca. Recortar uma língua em feltro vermelho e colar. Por fim colam-se os olhos e os cabelos.

PASSO 8

A partir deste molde, podem criar-se um número infinito de marionetas diferentes.
Este é um tipo de boneco muito simples de construir e muito útil como complemento pedagógico.

http://elementomarioneta.blogspot.com/2010_04_01_archive.html

sábado, 17 de dezembro de 2011

OOGLIES

"Ooglies" é uma série que retrata vários episódios entre objectos. Muito divertidos!

Existem:

- os donuts construtores


-cerejas ao salvamento
 

-cubinhos bébés


-ovos motoristas


-escova normal versos escova elétrica


-cogumelos


-indiana meia


-misturadora maléfica
  

-super tomate


-pão ou bacon


-malaguetas

´



EPISÓDIO




terça-feira, 13 de dezembro de 2011

FILHÓS


Ingredientes:
• 1 kg de farinha 
• 8 a 10 ovos 
• 2 colheres de chá de fermento 
• 1 copa de aguardente (pequeno) 
• 1/2 chávena de leite 
• 1 pitada de sal 
• Azeite

Preparação:
Coloque a farinha num alguidar e o fermento no meio da farinha com a pitada de sal. Comece a amassar com as mãos, em seguida deite a aguardente e o leite. Continuando a amassar, deitam-se os ovos, um a um, lentamente. Quando estiver tudo envolvido, trabalhe bem a massa molhando as mãos em azeite até a massa se despegar do alguidar. Continue a amassar durante dois minutos. Deixe levedar durante duas horas.
Faça pequenas bolas de massa e por fim ponha a fritar. No fim polvilhe as filhós com açúcar e canela.

LEITE DE CREME



Ingredientes:
• 1 litro de leite 
• Casca de 1 limão 
• 1 pau de canela 
• 250 gr de açúcar 
• 12 gemas de ovo 
• 50 gr de farinha 
• Açúcar q.b. (para queimar)

Preparação:
Coloque um recipiente com 9 dl de leite, a casca de limão e o pau de canela ao lume e deixe ferver. Misture o restante leite, o açúcar, as gemas e a farinha, até obter um preparado homogéneo. Adicione, em fio, o leite a ferver e envolva com umas varas. Leve ao lume brando durante 2 minutos antes de levantar fervura para não talhar. Emprate o leite-creme em travessa ou em prato individual e deixe arrefecer. Polvilhe com o açúcar e queime com ferro bem quente, deixe arrefecer e sirva.

SONHOS



Ingredientes:
• 3 dl de leite; 
• 1,5 dl de óleo; 
• 1 casca de limão; 
• Uma pitada de sal fino; 
• 250 gr de farinha; 
• 6 ovos inteiros grandes; 
• Óleo para fritar; 
• Açúcar em pó para polvilhar. 

Preparação:
Ferva o leite com o óleo, a casca de limão e o sal. De uma vez só adicione a farinha e, com uma colher de pau, misture até que a massa se descole do recipiente.
Depois de arrefecer, acrescente os ovos inteiros, um a um.
Mexa bem. Na frigideira, já com o óleo quente, coloque colheradas de massa, fritando de ambos os lados. Retire e escorra.
Antes de servir, polvilhe com açúcar em pó.

RABANADAS

Ingredientes:
• Açúcar
• Fatias de pão
• Canela
.Leite

Junta-se o açúcar e a canela;
Depois molha-se as fatias de pão em leite;
Em seguida deixa-se secar as fatias de pão;
Quando já tiverem secas, junta-se o açúcar e a canela e já está pronto!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PARABÉNS WARNER BROS

CARTOONS:
- loney tunes






- flinstons


-lunáticos




-scooby doo


BIOGRAFIA DE MANUEL OLIVEIRA


 


Manuel Cândido Pinto de Oliveira nasceu no Porto, a 12 de Dezembro de 1908, no seio de uma família da burguesia industrial.
Interessou-se desde muito novo pelo cinema, graças a seu pai, que o levava a ver fitas de Charles Chaplin e Max Linder, despertando-lhe o interesse para a sétima arte. Fez os primeiros estudos no Colégio Universal, no Porto, e posteriormente, no Colégio Jesuíta de La Guardia, Galiza. Mas foi como desportista de ginástica, natação, atletismo e automobilismo, que o seu nome ganhou notoriedade.
Com vinte anos, inscreveu-se na Escola de Actores de Cinema, fundada por Rino Lupo, participando com o irmão, Casimiro de Oliveira, como figurante num filme deste realizador, Fátima Milagrosa (1928). A revista Imagem pública em 1930 fotografias suas considerando-o "um dos mais fotogénicos cinéfilos portugueses". Por esta altura comprou uma máquina Kinamo com a qual começou a filmar Douro, Faina Fluvial, com um fotógrafo amador, António Mendes. Trabalho inspirado no filme de Walter Ruttman - Berlim, Sinfonia de uma Capital (1927). A 21 de Setembro de 1931 estreia a versão muda do Douro, Faina Fluvial no V Congresso Internacional da Crítica, o qual despertou violentas reacções dos nossos críticos e elogios dos estrangeiros. Críticas que nunca mais deixaram a obra de Oliveira. Por uns a sua obra é elogiada, por outros é fortemente crítica, mas Oliveira continua a filmar. As críticas são centradas na forma como estrutura os filmes e a lentidão com que se desenrola a acção. Dá mais importância às palavras e ao conteúdo do que aos actos. A câmara raramente se move, e quando o faz são movimentos subtis para mostrar um objecto, os movimentos corporais de um actor que fala. Tudo é encenado meticulosamente para o espectador não se distrair com pormenores superflúos, agarrando-o desta forma à história deste génio do cinema.
Em 1933, volta a ser actor, desta vez na Canção de Lisboa, de Cottinelli Telmo. Passado um ano estreou a versão sonora de Douro,..., além fronteiras, que o consagrou como cineasta. Todavia, na década de 30, não passaram de projectos Bruma, Miséria, Roda, Luz, Gigantes do Douro, A Mulher que Passa, Desemprego e Prostituição.
Em 1938, o Jornal Português faz manchete: "II RAMPA DO GRADIL GANHA POR MANUEL DE OLIVEIRA, NUM CARRO EDFORD". Em 1940, casou com Maria Isabel Brandão Carvalhais. Dois anos depois realizou a sua primeira longa-metragem: Aniki-Bóbó.
Na década de quarenta não passaram do papel Hino da Paz (documentário), Saltimbancos e Clair de Lune ( conto de Guy de Maupassant). Nos anos 50, Angélica, Pedro e Inez, Vilarinho da Furna (documentário etnográfico sobre a obra de Jorge Dias), A Velha Casa, As Monstruosidades Vulgares (de José Régio), O Bairro de Xangai, De Dois Mil Não Passarás, Palco dum Povo (multifilme), O Poeta, não chegaram a ser realizados devido a falta de apoio financeiro. Assim virou-se para a produção agrícola da família, na região do Douro, ocupando-se do cultivo do Vinho do Porto. Em 1955 foi à Alemanha - Leverkussen, fazer um estágio intensivo nos laboratórios da AGFA, para estudar a cor aplicada ao cinema, que veio mais tarde (1957) a aplicar no documentário, O Pintor e a Cidade.
Os anos sessenta consagram Manoel de Oliveira no plano internacional, a partir de Itália e de França: Homenagem no Festival de Locarno em 1964 e passagem da sua obra na Cinemateca de Henri Langlois - Paris 1965.
A partir de 1971, com o O Passado e o Presente, acumularam-se os galardões e os louvores, assim como as polémicas à volta da sua obra. Este filme inaugura a fase do cinema Português conhecida como "os anos Gulbenkian", na qual a Fundação assumiu o protagonismo de apoio à produção cinematográfica nacional. O mesmo filme marca o início da sua teatrologia dos amores frustrados, da qual se incluem: Benilde ou a Virgem Mãe (1975), Amor de Perdição (1978) e Francisca (1981).
Recebe em 1980 a Medalha de Ouro pelo conjunto da sua obra, atribuída pelo CIDALC. Mais tarde em 1985 voltou a ser galardoado com o Leão de Ouro pelo seu filme, Le Soulier de Satin, no Festival de Veneza.
Data de 1987 o seu último documentário, A propósito da Bandeira Nacional, filme de arte sobre uma exposição do pintor Manuel Casimiro de Oliveira (seu filho), em Évora. Desde então tem mantido um ritmo imparável de trabalho (uma longa metragem por ano), permitido pelo estatuto que o seu prestígio alcançou junto das instituições oficiais: - as francesas especialmente, mas também as portuguesas, nomeadamente o IPACA. Entretanto, escreveu para teatro, sendo também o encenador no festival A CIDADELA DO TEATRO em Santarcongelo di Romagna - Itália.
Em 1988 apresentou Os Canibais ao Festival de Cannes. Em 1990, no mesmo evento cinematográfico exibiu extra concurso Non ou a Vã Glória de Mandar, o qual lhe valeu uma menção especial do júri oficial. Sucederam-se as homenagens, os preitos e as honrarias em Veneza (1991), La Carmo (1992), Tóquio (1993), São Francisco e Roma (1994), que lhe dão um prestígio mundial. Neste mesmo ano participou na Viagem a Lisboa de Wim Wenders.
Em 1995 a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) atribui-lhe o Prémio Carreira , inserido na comemoração do centenário do cinema. Em 1996 a Vídeoteca de Lisboa abre um ciclo intitulado "Encontros com o Cinema Novo", abordando nesse evento "Manoel de Oliveira - O Caso e a Obra"; participa com Antoine de Baecque, num livro sobre diálogos para os "Cahiers du Cinéma". A estação de televisão SIC e a revista CARAS, órgãos de comunicação portugueses, atribuem-lhe o prémio de Melhor Realizador em 1997.
Para terminar e completar este quadro sobre Manoel de Oliveira resta-nos ver um documentário autobiográfico: A Visita - Memórias e confissões, feito em 1982 mas a ser projectado unicamente após a sua morte, por desejo expresso do Autor.(adaptado)
Serviu de modelo para a construção de uma estátua quando era jovem.

Exertos de filmes:

-Aniki Bóbó
-Douro, faina fluvial

-O pintor e a cidade

-Amor de perdição




ONDE CHEGA A TECNOLOGIA!

BOM NATAL!


sábado, 10 de dezembro de 2011

TUTENSTEIN


Apresento-vos a nova série do Discevory Channnel.
"Tutenstein"

É basiada em factos verdadeiros descobertos nos túmulos dos faraós egípcios.

Retrata a história da múmia Tutensectamon.



As personagens são:

  
Luxor                                                     Cleo                                                Tut





Aparição dos deuses egípcios na série
 Maat

 Rá

Set

 Hathor

 Anubis

 Osiris

 Bastet

 Tot

 Secmet

 Bés


 Sobek

 Shedow

 Det

 Horus

 Isis

 Amut